Review – Digimon World: Next Order (2016)

Digimon World: Next Order – nostalgia e melhoras para o estilo Virtual Pet


Digimon World: Next Order 


Data de Lançamento: 17 de março de 2016

Desenvolvedor: B.B. Studio, Hyde, Inc., Bandai Namco Entertainment












Plataforma:  Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation Vita, Microsoft Windows








Sinopse:

O jogo começa com o jogador surgindo em uma dimensão do Digimundo enfrentando um Machinedramon, que não deveria mais existir. Com a ajuda de dois Digimon,  você o derrota e vai parar em Flotia, uma cidadezinha pequena e sem vida.

Cotação: 






Jogos da série de Digimon sempre foram muito variados, passando por um jogo similar ao Tamagotchi e indo para rpgs de turno, cartas, rpg de ação com visão de cima, visual novel, entre outros. De uns anos para cá, a franquia Digimon tem finalmente se encontrado nos estilos de RPG de turno com o Digimon Story : Cyber Sleuth e Hackers Memory, Visual novel com Digimon Survive e agora com Digimon World: Next Order, com seu estilo de virtual pet.

Mas o que seria um jogo de virtual pet? E será que ele consegue agradar ao público que acompanha as livestreams? Aqui falaremos sobre a sua jogabilidade incomum e como ela funciona para os streamers.


Cuidando das criaturinhas até o fim de sua vida


A jogabilidade estilo Virtual Pet consiste em criar o seu monstrinho desde a sua forma bebê até a sua forma final com alimentação, treinos, remédios, descanso e até mesmo levando ao banheiro.

Em Digimon World: Next Order, temos 2 parceiros Digimons que precisam de muita atenção e cuidado. Dependendo de como forem tratados e treinados, eles vão evoluir para vários tipos diferentes de Digimons, afinal os proprios Digimons não possuem linha evolutiva fixa e podem ir para diversos tipos de monstrinhos. 

Isso no começo pode frustrar algumas pessoas que procuram seus favoritos, mas, ao avançar na história, é possível conseguir escolher sempre o que preferir, sendo essa uma das melhorias em comparação ao jogo do PSX.

Seus Digimons também irão começar a gostar ou desgostar de você dependendo de como os trata. Cuidado para não mimar ou brigar demais, afinal, durante o combate, os Digimons lutam sozinhos e você pode dar comandos para eles usarem algum golpe ou poder especifico, mas se eles não confiarem em você, irão te ignorar.

Após tantos dias dentro do jogo, o seu parceiro irá morrer e renascer como um novo ovo, e esse novo Digimon irá receber todos os golpes que foram aprendidos e uma porcentagem de seus atributos, tornando-o mais forte a cada renascimento.




Aventurando-se pelo Digimundo


Aqui o jogo não se resume a apenas cuidar das criaturas, você precisa explorar o gigantesco Digimundo e suas mais variadas áreas, enfrentar Digimons selvagens e recrutar ou resgatar Digimons para ajudar a cidade principal a crescer. Esses recrutamentos variam muito com suas demandas: alguns querem itens específicos, outros querem lutar ou que você o ajude com alguma atividade, dando uma boa personalidade para cada um.

Cada Digimon recrutado traz melhorias para a cidade principal e consequentemente para o jogo, desde ganhar mais atributos nos treinos, a mais lojas e recursos. Esse tipo de progressão é muito interessante para uma livestream, pois o streamer e os sua comunidade irão constantemente encontrar novidades, além de que alguns Digimons precisarão que o jogador descubra como os recrutar, o que traz um bom desafio para se trabalhar em conjunto para descobrir.




Digimon World: Jogabilidade incomum não é para todos


O fato do gênero Virtual Pet ser tão diferente pode afastar alguns jogadores, afinal não é todo mundo que aceita bem passar um tempo cuidando de um Digimon para poder explorar o mundo e que após um tempo ele morre e você tem que repetir o processo.

Contudo, se você se interessa nesse estilo, a minha experiência em livestream foi bem positiva, pois era divertido ver as reações dos bichinhos e para quais eles evoluíam. Era sempre uma surpresa, assim como explorar o mundo e avançar em sua história.




Digimon World: Next Order tem uma certa curva de dificuldade que também pode pegar algumas pessoas de surpresa por sua aparência cativante. O jogo possui 3 níveis de dificuldade e recomendo para principiantes jogar na mais fácil até que aprenda bem as mecânicas, até mesmo inimigos comuns no início do jogo podem te derrotar se não tomar cuidado. Esse tipo de desafio pode ser também engajante para streamers e público que gostam de superar partes difíceis de um jogo.

O jogo foi testado em sua versão para STEAM e rodou sem problemas e bem suave. Ele Possui tradução em 10 idiomas incluindo o nosso português brasileiro, e dublagem em inglês e japonês, fica o aviso que a versão do Switch não possui dublagem em japonês.

Texto originalmente publicado em Gamohol

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